Moçambique
tornou-se independente em 1975. O país voltou a formar assistentes
sociais há apenas oito anos. Até o momento, conta com técnicos de
formação média e básica e outros profissionais como psicólogos,
sociólogos e economistas sociais para exercerem a função de assistente
social.
António
explicou que os profissionais moçambicanos estão organizando-se em uma
associação com o objetivo de defender não apenas a classe profissional,
mas, e sobretudo, trabalhar na discussão sobre as formas de intervenção
junto aos diversos beneficiários de programas que se enquadram nas
politicas sociais do governo.
Neste
sentido, estando em viagem no Brasil, aproveitou o momento para visitar nossa Associação para conhecer a história e a dinâmica desta entidade, bem
como da AASPTJ-SP, entender como assistentes sociais e psicólogos
brasileiros organizam-se politicamente e como classe profissional.
Pela
AASPTJ-SP participaram a presidente, Elisabete Borgianni, a assessora
administrativa Marcia Miranda Gonsalves e a consultora Maria Magdalena Alves. Pela AASP Brasil participou a conselheira consultiva Cintia Aparecida da Silva.