Entidades
uniram-se contra Estatuto da Adoção
A AASP Brasil, representada
pela presidente, Ana Cláudia Junqueira Burd, pela vice-presidente, Cíntia
Aparecida da Silva e pela secretária geral, Maíla Rezende Vilela, esteve, nesta
quarta-feira (13/12), no Senado Federal, em Brasília. Nossas diretoras foram
recebidas por Cláudio Siqueira Barbosa, assessor parlamentar do senador Paulo
Paim (PT).
Ana Claudia, Cíntia e Maíla
procuraram a assessoria do parlamentar para entregar a nota do Movimento Pela
Proteção Integral assinada por diversas entidades que se posicionam
contrariamente ao Projeto de Lei do Senado 349/2017, de autoria do senador
Randolfe Rodrigues (Rede), que institui o Estatuto da Adoção. A AASP Brasil
entregou também um ofício solicitando a confirmação da realização de uma
audiência pública no dia 20 de fevereiro de 2018, em Brasília e com a
solicitação da realização de outra audiência pública no Estado de São Paulo
para que o tema possa ser amplamente debatido.
Cláudio confirmou a
audiência do dia 20 de fevereiro e disse que as entidades podem propor
alterações ao PLS e contribuir para que o senador possa propr um substitutivo.
Para ele, não há possibilidade de retirada do projeto. Paulo Paim é relator do
PLS.
A decisão de levar
o documento ao Senado nesta quarta-feira foi tomada na segunda reunião do
grupo, realizada no último dia 12 na sede da Associação dos Assistentes Sociais
e Psicólogos do Tribunal de Justiça de São Paulo (AASPTJ-SP). Como a AASP
Brasil já tinha viagem agendada à Brasília por outros compromissos, as
diretoras colocaram-se à disposição para levar a nota ao gabinete do senador.
Presentes na Reunião: AASPTJ–SP –
representada por Fernanda Tonus, Susana Borges e Wanderlí Caruso; AASPBrasil –
Cíntia Silva e Isabel Arruda; Grupo Acesso – Clínica Psicológica do Instituto
Sedes Sapientiae – Marina; a especialista Rita Oliveira; CRESS/SP – Kely
Melatti.
Veja a nota produzida pelas
entidades:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários estão sujeitos à aprovação do moderador da página. Mensagens com ofensas, palavras de baixo calão e de conteúdo preconceituoso não serão aceitas.